O mês de fevereiro chegou, e a dúvida na minha cabeça, brotou: "O que irei
postar nos blogs que sou convidado no “Cinemovies”, do meu camarada Sérgio Tarantino Scotfield e no “Salada Livre”, blog de outro camarada meu e por ironia do destino baterista da minha banda (M.E.S.A.), Victor Hugo vulgo Metalhippie e claro no blog que sempre posto, o “Hooraay”, criado pela comunidade oficial da Revista Rolling Stone Brasil.
Bem....
Ontem de madrugada, essa dúvida chegou ao fim, pois eu estava fazendo hora
para ver "Esquadrão Resgate"("Rescue Me"), na globo e assisti a "Sessão
Brasil", o filme "Brasília 18%", confesso que estava ancioso para
assistir, pois me lembro bem quando esse filme foi lançado eu ainda tinha
meu programa de cinema, na rádio NB Fm o ano era 2006 e eu anunciei a
estréia desse filme nos cinemas cariocas.
Enfim, na época não consegui assistir e ontem matei a minha curiosidade e
conferi a película (principalmente pela minha eterna musa Bruna Lombardi
hehehe) e eu decidi que iria escrever sobre esse filme mesmo sendo ruim ou
"ducaralho!" afinal a Bruna Lombardi está lá.
Olavo Bilac (Carlos Alberto Riccelli) é um renomado médico legista, que
trabalha em Los Angeles. Bilac é convidado pelo Instituto Médico Legal de
Brasília a dar seu parecer na perícia de identificação de uma ossada, que
supostamente pertence à jovem economista Eugênia Câmara (Karine Carvalho),
desaparecida há meses. A decisão de Bilac é cercada de expectativa, já que
se for constatado que a ossada é de Eugênia isto significa que ela foi
morta por seu namorado, o cineasta Augusto dos Anjos (Michel Melamed), que
foi a última pessoa a vê-la antes de seu desaparecimento. Entretanto há
interesses para que Augusto permaneça na cadeia, devido a acusações por
ele feitas a políticos. É quando, em meio às pesquisas através de fotos,
vídeos e de comentários contraditórios, Bilac termina se apaixonando por
Eugênia.
Pela sinopse, o filme parece ser interessante mas na realidade, foi uma
grande decepção na minha opinião. Eu achei um filme previsível, com
diálogos superficiais e com um roteiro confuso e chato. Fora a péssima
atuação do Riccelli, deixando o clima mais chato ainda.
O Nélson Pereira dos Santos, no meu modo de ver tentou mostrar a corrupção
de Brasília e fracassou, ele se perdeu numa fórmula que todo mundo usa
deixando o resultado final como um "MAIS DO MESMO", algo do tipo: "Ih! já
vi esse filme..." e a última cena do filme, a do avião é a mais clichê e
sem nexo dessa película.
O suspense que pude sentir em "Brasília 18%", foi a aposta que fiz comigo
mesmo se eu iria dormir ou não antes do fim do filme (não dormi e ganhei a
recompensa, vi "Esquadrão Resgate" em seguida).
Ah! e vocês devem tá se perguntando, sobre a minha musa, né? a Bruna
Lombardi, infelizmente teve uma "Participação Afetiva" no filme, segundo
os créditos iniciais do filme.
Na minha opinião, a sua personagem poderia ter uma participação mais
presente no filme pois no meu modo de ver, ela seria uma das opções para
tornar o filme mais interessante, não digo que "salvaria o filme" mas o
deixaria menos chato, digamos assim...
Mas ai já são outros, quinhentos, não é mesmo?!
Ps#: Uma Curiosidade do filme, é que a maioria dos personagens tem nomes
de poetas, vide: Olavo Bilac, Machado de Assis, Augusto dos Anjos e etc.
Ps##: A semelhança de Carlos Alberto Riccelli com o Caetano Veloso, nesse
filme me fez soltar várias gargalhadas involutárias, toda vez que ele
atuava eu imagina o Caetano Veloso, foi hilário.
É isso aew, cambada, vou ficando por aqui pois ainda tenho "60 segundos"
antes do filme do Cage e da Jolie, começar...
arriba!